Programa Escola da Família

História do Programa Escola da Família

Programa Escola da Família é um programa social do governo do Estado de São Paulo que tem o objetivo de proporcionar diversas atividades dentro de 4 eixos norteadores: esportes, cultura, qualificação para o trabalho e saúde para as comunidades de dentro e de fora dos entornos escolares, aos finais de semana. O programa foi iniciado no dia 23 de agosto de 2004 durante a gestão do antigo secretário de Estado da Educação, professor Gabriel Chalita.
As atividades aconteciam em cerca de 5300 escolas estaduais. Estas atividades, abertas ao público, contam com equipes permanentes em cada unidade escolar que administram o seu espaço assim como o desenvolvimento destas. Estas equipes são formadas por um diretor, vice-diretor ou coordenador pedagógico da escola em questão (o gestor); um professor educador (o educador profissional); estudantes de graduação de universidades privadas do Estado de São Paulo vinculadas ao programa (os educadores universitários) e; em diversas unidades escolares, conta-se com a permanência de professores de educação física ou de artes plásticas que administram oficinas dentro das suas áreas de conhecimento (equipe de fortalecimento). Profissionais ligados à área da educação e que têm profundo conhecimento das suas comunidades também compõem as equipes de cada escola (monitores educacionais). Por fim, pessoas interessadas em ensinar e/ou desenvolver projetos sociais são parte das equipes educacionais como voluntários (educadores voluntários).
O programa conta com uma coordenação central localizada em São Paulo (capital) e com a administração local das 90 Diretorias de Ensino da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (SEESP).
O Programa Escola da Família proporciona a formação de universitários em todo o Estado de São Paulo através de uma bolsa universitária. Os estudantes que trabalham aos finais de semana nas escolas frequentam gratuitamente a universidade (50% do valor da mensalidade é pago pela própria universidade e os outros 50% são pagos pelo Governo do Estado).